O Vasco da Gama foi o campeão brasileiro da Série B, neste ano, com duas rodadas de antecipação. Mas o Gigante da Colina não foi o único representante do Rio de Janeiro na competição. O Duque de Caxias também disputou o campeonato, terminando num honroso 8º lugar.
O Duque de Caxias começou o campeonato com duas vitórias (Campinense, 2-1 e Juventude, 4-2), tendo chegado a liderar a competição. No entanto, a próxima vitória só viria na 6ª rodada (4-1 no América-RN). O empate com o Vasco da Gama, em pleno Maracanã, acendeu o ânimo do Tricolor da Baixada. Rodadas mais tarde, já mais embaixo na tabela, o Duque segurou, em casa, um empate com o Guarani, então líder (1-1).
Mais tarde, o time foi goleado pelo São Caetano (4-0) e derrotado em casa pelo Ceará (1-2). A vitória contra o Paraná, na 15ª rodada, não acalmou muito os ânimos, e a torcida já estava sem paciência com o então técnico, Rodney Gonçalves. Apesar da vitória sobre a instável Portuguesa, a derrota em casa para o Figueirense (2-3), em uma terrível performance, foi o estopim da demissão de Rodney. Nova derrota para a Ponte, e o DCFC terminava o 1º turno em perigo.
Já no começo do 2º turno, uma vergonhosa derrota em casa para o lanterna Campinense (1-4), e a certeza de que o Duque seria rebaixado. Tanto que a próxima vitória só viria na 24ª rodada, contra o Fortaleza (4-3), já sob o comando de Gílson Kleina. Vitória essa que só foi conquistada no minuto final, gol de Mancuso. Uma vitória sobre o Bahia, na rodada 27 (2-1), deu mais tranquilidade ao time da Baixada.
A arrancada do DCFC começou na 31ª rodada, na vitória sobre o São Caetano (2-1). Em seguida, uma inacreditável goleada sobre o Atlético-GO, em Xerém (5-1). A partir daí, o time não perdeu mais. Na penúltima rodada, o Figueirense foi a vítima, em plena Florianópolis, e viu as chances de acesso enterradas após um grande resultado do Duque (2-1). Uma goleada sobre a Ponte Preta (4-1), na última rodada, coroou o trabalho de uma equipe aguerrida, e de um técnico que mudou a cara do time.
O Duque de Caxias começou o campeonato com duas vitórias (Campinense, 2-1 e Juventude, 4-2), tendo chegado a liderar a competição. No entanto, a próxima vitória só viria na 6ª rodada (4-1 no América-RN). O empate com o Vasco da Gama, em pleno Maracanã, acendeu o ânimo do Tricolor da Baixada. Rodadas mais tarde, já mais embaixo na tabela, o Duque segurou, em casa, um empate com o Guarani, então líder (1-1).
Mais tarde, o time foi goleado pelo São Caetano (4-0) e derrotado em casa pelo Ceará (1-2). A vitória contra o Paraná, na 15ª rodada, não acalmou muito os ânimos, e a torcida já estava sem paciência com o então técnico, Rodney Gonçalves. Apesar da vitória sobre a instável Portuguesa, a derrota em casa para o Figueirense (2-3), em uma terrível performance, foi o estopim da demissão de Rodney. Nova derrota para a Ponte, e o DCFC terminava o 1º turno em perigo.
Já no começo do 2º turno, uma vergonhosa derrota em casa para o lanterna Campinense (1-4), e a certeza de que o Duque seria rebaixado. Tanto que a próxima vitória só viria na 24ª rodada, contra o Fortaleza (4-3), já sob o comando de Gílson Kleina. Vitória essa que só foi conquistada no minuto final, gol de Mancuso. Uma vitória sobre o Bahia, na rodada 27 (2-1), deu mais tranquilidade ao time da Baixada.
A arrancada do DCFC começou na 31ª rodada, na vitória sobre o São Caetano (2-1). Em seguida, uma inacreditável goleada sobre o Atlético-GO, em Xerém (5-1). A partir daí, o time não perdeu mais. Na penúltima rodada, o Figueirense foi a vítima, em plena Florianópolis, e viu as chances de acesso enterradas após um grande resultado do Duque (2-1). Uma goleada sobre a Ponte Preta (4-1), na última rodada, coroou o trabalho de uma equipe aguerrida, e de um técnico que mudou a cara do time.
- Destaques individuais:
Os atacantes Gilcimar e Edivaldo foram dois dos grandes nomes do ano. O último é um ídolo da torcida, está no clube há vários anos, e dando conta do recado. Desta vez, ele foi vice-artilheiro da Série B, com 15 gols, ao lado de Lúcio, do América-RN. Também podem ser lembrados o meia Leandro Chaves, e o atacante Tony.
- Artilheiros:
Élton (Vasco da Gama)
Rafael Coelho (Figueirense)
Marcelo Nicácio (Fortaleza)
15 gols:
Edivaldo (Duque de Caxias)
Lúcio (América-RN)
14 gols:
Edmundo (Campinense)
Marcão (Atlético-GO)
Mendes (Juventude)
Ricardo Xavier (Guarani)
13 gols:
Fernandes (Figueirense)
Geraldo (Ceará)
Luiz Carlos (Fortaleza)
- Classificação final:
2 Guarani 69
3 Ceará 68
4 Atlético-GO 65
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5 Portuguesa 62
6 Figueirense 60
7 São Caetano 54 (15 vitórias, saldo de gols: 14)
8 Duque de Caxias 54 (15 vitórias, saldo de gols: 0)
9 Bragantino 53 (15 vitórias, saldo de gols: 1)
10 Paraná 53 (14 vitórias, saldo de gols: -5)
11 Ponte Preta 52
12 Bahia 51
13 Vila Nova 49
14 Brasiliense 48 (14 vitórias, saldo de gols: -11)
15 Ipatinga 48 (12 vitórias, saldo de gols: -7)
16 América-RN 46
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17 Juventude 44
18 Fortaleza 38
19 Campinense 37
20 ABC 35
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