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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

[OFF] Eu e a Copa do Mundo: Parte 1

O mapa com os países por onde a Copa do Mundo passa (e ainda vai passar)


Pois então, caro leitor. Sei que nesse blog se fala mesmo é sobre os clubes "alternativos" do futebol do estado do Rio de Janeiro. Mas hoje peço permissão para falar um pouco sobre uma grande experiência por que passei no último fim de semana: a oportunidade de participar de um evento da Coca-Cola, e da Copa do Mundo FIFA, e de ser uma das grandes estrelas do evento no Brasil!

Pois bem, primeiro vamos entender a situação: Como se sabe, a Coca-Cola, patrocinadora oficial da Copa do Mundo, está promovendo a Turnê Mundial da Copa do Mundo FIFA (Trophy Tour), por vários países do mundo. E o Brasil, é claro, é um dos países por onde o troféu passou. A taça esteve no Rio em 6 e 7 de fevereiro, e em São Paulo, em 8 e 9 de fevereiro.

Na última quinta-feira (dois dias antes do evento), estava eu me arrumando para ir fazer a troca dos ingressos para o evento (os ingressos não podiam ser comprados diretamente, e sim trocados por meio de promoções em lojas participantes da promoção). Até que meu telefone toca, e eu atendo. Para minha surpresa, era uma moça que se dizia de uma agência, em São Paulo. Estranhei a ligação, mas continuei ouvindo.

Me surpreendi mais ainda quando a mesma disse que falava em nome da Coca-Cola, e que a empresa estava buscando jovens para participarem do evento. E que uma amiga minha havia me indicado para o posto aqui no Brasil. Ou seja, eu seria uma espécie de "representante" nacional no evento. Coincidência pouca é bobagem. E fiquei ainda mais surpreso quando a simpática moça de sotaque paulistano me disse o que seria feito nos dias pré-evento.

Uma equipe estrangeira, que roda o mundo registrando a turnê da taça, iria me entrevistar, me filmar em momentos cotidianos, em lugares conhecidos da cidade... enfim, para que todos pudessem saber um pouco mais sobre o país, e como o futebol se insere no meio social brasileiro. Ante a pergunta "você topa?", prontamente respondi que sim, embora ainda estivesse muito surpreso com a oportunidade. Com isso, ficava combinado de que, no dia seguinte, estaria eu no Forte de Copacabana (sede do evento no RJ), aguardando a equipe para conhecer os membros, e ser informado do que iria acontecer ao longo desses dias.

Na sexta, estava eu, firme, de pé em frente ao Forte, sob um calor mortal. Depois de cerca de duas horas, nada. Ainda não havia conseguido me informar. Meu telefone toca outra vez, e a voz do outro lado me alivia, ao dizer que a equipe ainda estava por chegar, e que o encontro havia sido adiado para a noite. Ou seja, eu poderia ir em casa e voltar, a tempo de chegar para o encontro.

O encontro estava marcado para o Sofitel, hotel 5 estrelas de Copacabana, onde o coordenador do evento estaria. Lá, no início da noite, conheci Christian (que seria nosso guia e intérprete), e Ana Carolina, da Coca-Cola (a voz do outro lado do telefone, citada no parágrafo acima). Depois de um rápido bate-papo, entramos no suntuoso hotel. Nunca na minha vida, eu havia passado perto de adentrar um lugar como aquele.

Depois, chegamos para finalmente iniciar o "jantar", em um lugar onde tínhamos uma vista fantástica: o Forte, a Praia, o mar... incrível. E finalmente conhecemos o coordenador do evento, um simpático francês chamado Éric, mas que falava em inglês para ser melhor compreendido. Eu, aliás, estava inseguro quanto ao meu inglês, antes do jantar. Mas acabou dando tudo certo no final.

Éric me mostrou alguns vídeos de como havia sido o evento em outros países, para que eu tivesse uma ideia do que me esperava. E depois, conversamos todos sobre Copa do Mundo, rivalidades do futebol carioca, relações sociais do futebol no Brasil, rugby (Éric é apaixonado pelo esporte), etc. Tudo para que ele ficasse mais ambientado sobre o que pensávamos sobre o futebol. Mas o ponto alto da noite, para mim, foi no momento dos vídeos. Em dois momentos isolados, apareceram Lothar Matthäus (ex-capitão da seleção alemã), e Christian Karembeu (ex-jogador da seleção francesa), ambos levantando o troféu em eventos em seus países. Prontamente os reconheci, e Éric, surpreso, disse, num inglês carregado de sotaque francês: "É bom falarmos com um especialista".

Amanhã, entramos na 2ª parte. Falarei sobre como foi o sábado, e tudo o que aconteceu naquele dia. O melhor ainda está por vir.


Gabriel Andrezo

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