Na Copa Rio deste ano, a FFERJ (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), organizadora do evento, criou uma forma um tanto quanto “diferente” para definir os grupos da terceira fase: o “índice técnico”. A bizarra e complexa fórmula consistia no seguinte: (pontos ganhos : nº de jogos) + (gols pró : nº jogos).
Desta vez, a FFERJ resolveu usar o índice técnico para definir os clubes que irão disputar o chamado “Grupo da Morte”, onde seis times jogam entre si em ida e volta, e os três últimos estarão rebaixados para a Terceira Divisão do Carioca de 2010. A conta novamente consiste na fórmula já citada, mas desta vez, é simplificada, para que haja um pouco menos de confusão. É a soma da média do número de pontos ganhos por jogo, com a média do número de gols marcados por jogo.
Desta vez, a FFERJ resolveu usar o índice técnico para definir os clubes que irão disputar o chamado “Grupo da Morte”, onde seis times jogam entre si em ida e volta, e os três últimos estarão rebaixados para a Terceira Divisão do Carioca de 2010. A conta novamente consiste na fórmula já citada, mas desta vez, é simplificada, para que haja um pouco menos de confusão. É a soma da média do número de pontos ganhos por jogo, com a média do número de gols marcados por jogo.
Assim, a tabela do índice técnico, se encontra desta forma:
Time ------------ Jogos - Pontos - Gols - Pontos/jogo - Gols/jogo - Índice Técnico
Olaria ------------- 7 ------- 16 ----- 14 ------- 2,29 --------- 2,00 --------- 4,29
América ----------- 7 ------- 16 ----- 14 ------- 2,29 --------- 2,00 --------- 4,29
Quissamã --------- 7 ------- 14 ----- 15 ------- 2,00 --------- 2,14 --------- 4,14
Portuguesa ------- 7 ------- 16 ----- 11 ------- 2,29 --------- 1,57 --------- 3,86
Bonsucesso ------- 7 ------- 13 ----- 13 ------- 1,86 --------- 1,86 --------- 3,72
Riostrense -------- 7 ------- 10 ----- 14 ------- 1,43 --------- 2,00 --------- 3,43
Angra dos Reis -- 7 ------- 10 ----- 13 ------- 1,43 --------- 1,86 --------- 3,29
Nova Iguaçu ----- 7 ------- 12 ----- 10 ------- 1,71 --------- 1,43 --------- 3,14
Sendas ------------ 7 ------- 11 ----- 10 ------- 1,57 --------- 1,43 --------- 3,00
Cardoso Moreira 7 ------- 11 ------ 8 ------- 1,57 --------- 1,14 --------- 2,71
Artsul ------------- 7 ------- 11 ------ 7 ------- 1,57 --------- 1,00 --------- 2,57
Goytacaz --------- 7 ------- 9 ------- 8 ------- 1,29 --------- 1,14 --------- 2,43
Miguel Couto ---- 7 ------- 8 ------ 9 ------- 1,14 --------- 1,29 --------- 2,43
São Cristóvão --- 7 -------- 8 ------ 5 ------- 1,14 --------- 0,71 --------- 1,85
CFZ --------------- 7 -------- 7 ------ 4 ------- 1,00 --------- 0,57 --------- 1,57
Campo Grande - 7 -------- 6 ------ 5 ------- 0,86 --------- 0,71 --------- 1,57
Aperibeense ----- 7 ------- 4 ------- 6 ------- 0,57 --------- 0,86 --------- 1,43
Villa Rio ---------- 7 ------- 4 ------ 4 ------- 0,57 --------- 0,57 --------- 1,14
Profute ------------ 7 ------- 3 ------ 4 ------- 0,43 --------- 0,57 --------- 1,00
Bréscia ------------ 7 ------- 2 ------ 3 ------- 0,28 --------- 0,43 --------- 0,71
A tabela acima mostra que, entre os seis piores, há três equipes de cada grupo, mas por acaso. Poderia não ser assim, já que o regulamento diz que as equipes que jogam o “Grupo da Morte”, são as seis piores, independente do grupo em que estejam.
Isso mostra o seguinte: o mais importante é marcar o maior número de gols, afinal a média dos gols marcados por jogo é importante, e quanto maior ela for, melhor vai ser o “índice técnico”, e assim, maior a chance do clube sair da zona da degola, mesmo fazendo uma campanha pior em relação aos que lá estão.
É mais uma das “peripécias” da FFERJ, na organização de seus campeonatos. Os seis integrantes do “Grupo da Morte”? Provavelmente, apenas vamos saber ao fim da 18ª rodada, já que é difícil até mesmo fazer os cálculos, mesmo a uma rodada do fim, para saber as combinações possíveis de resultados para uma equipe entrar ou sair da “zona de rebaixamento”.
Isso mostra o seguinte: o mais importante é marcar o maior número de gols, afinal a média dos gols marcados por jogo é importante, e quanto maior ela for, melhor vai ser o “índice técnico”, e assim, maior a chance do clube sair da zona da degola, mesmo fazendo uma campanha pior em relação aos que lá estão.
É mais uma das “peripécias” da FFERJ, na organização de seus campeonatos. Os seis integrantes do “Grupo da Morte”? Provavelmente, apenas vamos saber ao fim da 18ª rodada, já que é difícil até mesmo fazer os cálculos, mesmo a uma rodada do fim, para saber as combinações possíveis de resultados para uma equipe entrar ou sair da “zona de rebaixamento”.
Um comentário:
Ah nada mais me surpreende depois que a FFERJ MUDOU A REGRA DO FUTEBOL, literamente mudou, ao ordenar dois intervalos técnicos durante a partida.
PARABÉNS RUBENS LOPES!
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