Gabriel Andrezo, na Ilha do Governador (Rio de Janeiro - RJ)
A Portuguesa conquistou, na tarde desta quarta-feira, mais um resultado positivo pela 2ª Divisão do Carioca: 2-1 sobre o Aperibeense, no Luso-Brasileiro. A equipe da casa começou melhor, mas foi perdendo a força ao longo do 2º tempo, quase permitindo o empate.
O JOGO
A partida começou com a Portuguesa em cima do time do interior. Aos 3 minutos, Alan tocou para Renatinho, no bico esquerdo da grande área, o meia chutou, mas a bola saiu por cima do gol. Aos 14, foi a vez do Aperibeense fazer seu primeiro ataque: Paulo César avançou pelo meio, passando por diversos jogadores da Lusa, mas sua finalização de perna de direita foi ruim, e a bola saiu pela linha de fundo.
Os visitantes se empolgaram, e foram para cima de novo, aos 17. Dione chutou prensado após passar pelo zagueiro, enquanto a defesa da Portuguesa pedia impedimento. Aos 20, antes do tempo técnico, a Portuguesa criou a melhor chance do jogo: Tiago bateu falta de longe, por cobertura, e Jéferson teve que se esticar para mandar a bola para córner.
Depois de algumas investidas pelas laterais, finalmente com Alan Fernandes, pela esquerda, a Portuguesa chegou ao primeiro gol. Aos 33 minutos, Alan chutou de longe, a defesa errou no corte, a bola subiu, e sobrou para Bruno bater de primeira, vencendo o goleiro Jéferson. É o primeiro gol da Lusa, um a zero. Três minutos depois, quase saiu o segundo gol: Andrezinho tocou dentro da área para Renanzinho, que chutou forte, mas a bola passou a esquerda de Jéferson, com perigo.
Logo no início do 2º tempo, a Lusa buscou ampliar o marcador, e logo conseguiria: aos 4, Alex Alves foi derrubado fora da área, mas o árbitro Robson Faria Martins marcou pênalti. Depois de muitos protestos dos jogadores do Aperibeense, Alan Fernandes, aos 6 minutos, bateu com categoria para fazer 2 a 0 para o clube da Ilha.
Mesmo com o placar bem adverso, o Aperibeense foi se lançando ao ataque. Dione, o mais perigoso do Gigante da Beira Linha, era o mais acionado. Aos 18, ele chutou cruzado, dentro da área, mas Marcos Leandro fez boa defesa, no chão. Aos 27, veio o prêmio pela persistência do Aperibeense. Em jogada em que a defesa da Lusa parou pedindo impedimento, Fabinho entrou na área e chutou rasteiro, Marcos Leandro nem se mexeu, pois também achava que o lance era irregular. No entanto, o juiz apontou o centro do campo: 2 a 1.
O Aperibeense foi para o tudo ou nada, e a Lusa é que jogava em contra-ataques. Num deles, aos 31, Bruno girou sobre a defesa e chutou, mas a bola saiu. A partir daí, só deu Aperibeense. Aos 36, Dione fez bela jogada individual e chutou, mas Marcos Leandro defendeu com tranqüilidade. Aos 38, Alves bateu falta da esquerda, e o goleiro da Portuguesa, mais uma vez, foi obrigado a agir, socando a bola para longe. Cinco minutos depois, na última boa chance dos visitantes, Alves bateu nova falta, desta vez por cobertura, mas Marcos Leandro estava seguro para jogar a escanteio.
Nos minutos finais, um detalhe curioso: um cachorro que já estava em campo antes do começo do jogo, e que rondava o gramado, entrou em campo, pela linha de fundo. A torcida, entusiasmada, fez galhofa com a situação, aos gritos de “cachorro, cachorro”. O canino foi retirado por um dos jogadores do Aperibeense, e um dos funcionários da Lusa ficou encarregado de deixátlo fora de campo.
Depois da partida, o presidente do Aperibeense, Zé Romário, explicou a queda de rendimento da equipe de um ano pra cá: “A queda se deu por causa de diversos fatores, principalmente o financeiro. A crise mundial afetou principalmente as prefeituras do interior do estado, e com isso, a prefeitura da nossa cidade não pôde nos repassar a mesma quantidade de verba. Hoje, por exemplo, tivemos de improvisar cinco jogadores, pois perdemos alguns nomes importantes, como o Wendell e o Wallace, que foram para o Goytacaz”.
O presidente, no entanto, se mostrou otimista, e acredita que dias melhores virão: “Não começamos bem, mas a reação vai começar já neste sábado, contra o Miguel Couto.”
Os visitantes se empolgaram, e foram para cima de novo, aos 17. Dione chutou prensado após passar pelo zagueiro, enquanto a defesa da Portuguesa pedia impedimento. Aos 20, antes do tempo técnico, a Portuguesa criou a melhor chance do jogo: Tiago bateu falta de longe, por cobertura, e Jéferson teve que se esticar para mandar a bola para córner.
Depois de algumas investidas pelas laterais, finalmente com Alan Fernandes, pela esquerda, a Portuguesa chegou ao primeiro gol. Aos 33 minutos, Alan chutou de longe, a defesa errou no corte, a bola subiu, e sobrou para Bruno bater de primeira, vencendo o goleiro Jéferson. É o primeiro gol da Lusa, um a zero. Três minutos depois, quase saiu o segundo gol: Andrezinho tocou dentro da área para Renanzinho, que chutou forte, mas a bola passou a esquerda de Jéferson, com perigo.
Logo no início do 2º tempo, a Lusa buscou ampliar o marcador, e logo conseguiria: aos 4, Alex Alves foi derrubado fora da área, mas o árbitro Robson Faria Martins marcou pênalti. Depois de muitos protestos dos jogadores do Aperibeense, Alan Fernandes, aos 6 minutos, bateu com categoria para fazer 2 a 0 para o clube da Ilha.
Mesmo com o placar bem adverso, o Aperibeense foi se lançando ao ataque. Dione, o mais perigoso do Gigante da Beira Linha, era o mais acionado. Aos 18, ele chutou cruzado, dentro da área, mas Marcos Leandro fez boa defesa, no chão. Aos 27, veio o prêmio pela persistência do Aperibeense. Em jogada em que a defesa da Lusa parou pedindo impedimento, Fabinho entrou na área e chutou rasteiro, Marcos Leandro nem se mexeu, pois também achava que o lance era irregular. No entanto, o juiz apontou o centro do campo: 2 a 1.
O Aperibeense foi para o tudo ou nada, e a Lusa é que jogava em contra-ataques. Num deles, aos 31, Bruno girou sobre a defesa e chutou, mas a bola saiu. A partir daí, só deu Aperibeense. Aos 36, Dione fez bela jogada individual e chutou, mas Marcos Leandro defendeu com tranqüilidade. Aos 38, Alves bateu falta da esquerda, e o goleiro da Portuguesa, mais uma vez, foi obrigado a agir, socando a bola para longe. Cinco minutos depois, na última boa chance dos visitantes, Alves bateu nova falta, desta vez por cobertura, mas Marcos Leandro estava seguro para jogar a escanteio.
Nos minutos finais, um detalhe curioso: um cachorro que já estava em campo antes do começo do jogo, e que rondava o gramado, entrou em campo, pela linha de fundo. A torcida, entusiasmada, fez galhofa com a situação, aos gritos de “cachorro, cachorro”. O canino foi retirado por um dos jogadores do Aperibeense, e um dos funcionários da Lusa ficou encarregado de deixátlo fora de campo.
Depois da partida, o presidente do Aperibeense, Zé Romário, explicou a queda de rendimento da equipe de um ano pra cá: “A queda se deu por causa de diversos fatores, principalmente o financeiro. A crise mundial afetou principalmente as prefeituras do interior do estado, e com isso, a prefeitura da nossa cidade não pôde nos repassar a mesma quantidade de verba. Hoje, por exemplo, tivemos de improvisar cinco jogadores, pois perdemos alguns nomes importantes, como o Wendell e o Wallace, que foram para o Goytacaz”.
O presidente, no entanto, se mostrou otimista, e acredita que dias melhores virão: “Não começamos bem, mas a reação vai começar já neste sábado, contra o Miguel Couto.”
Portuguesa 2-1 Aperibeense
Portuguesa: Marcos Leandro; Tiago, Andrezinho, Carlos Renan e Alan Fernandes (Guido); Beto, Renatinho (Muniz), Renanzinho e Digão; Alex Alves (Dimba) e Bruno. Técnico: Marcelo Buarque.
Aperibeense: Jéferson; Sandrinho (Croata), Luiz Fernando (Santiago), Everton e Paulo César (Thiago); Gustavo, Alves, Huarlan e Willian; Dione e Fabinho. Técnico: Beá.
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