Jogadores do Boavista comemoram gol da equipe. Clube de Saquarema chega à final do Moisés Mathias de Andrade, onde enfrenta o Olaria
(Foto: Buda Mendes/Agência FERJ)
(Foto: Buda Mendes/Agência FERJ)
Gabriel Andrezo
Na noite desta quarta (17), o Boavista, que não era considerado favorito, conquistou uma bela vitória em cima do Madureira, pela semifinal do Moisés Mathias de Andrade. Com isso, o clube saquaremense garantiu-se na final do torneio, contra o Olaria. O placar final marcou 3-1 para o Boavista.
O JOGO
O primeiro gol saiu aos 32 minutos do primeiro tempo. Após saída de bola errada por parte da defesa tricolor, Vinícius ficou com a bola e lançou Marlon, que dominou e bateu, para abrir o marcador no Maracanã: 1 a 0 Boavista. Mas, quatro minutos depois, o Madura respondeu com perigo. Marcelo Ramos tocou para Bruno, que deu um leve toque na saída do goleiro do Boavista. Mas Édson, zagueiro da equipe de Saquarema, evitou o gol, tirando quase em cima da linha.
Aos 42, o BSC pressionou mais uma vez, e chegou ao segundo gol, mais uma vez por intermédio do jovem avante Marlon. Dois a zero, e a quase certeza da vaga na decisão do Moisés Mathias de Andrade. Na segunda etapa, o Madureira voltou mais ofensivo, em busca do tudo ou nada. Mas os tricolores acabaram levando o terceiro gol, com Léo Faria. Mancuso abriu pela direita, fez boa jogada pelo setor, e cruzou para Léo, que bateu para vencer Renan, e colocar no placar o 3 a 0.
O Madureira até que teve todo seu esforço recompensado, afinal de contas. Aos 24 minutos, Fábio, que havia entrado no intervalo, para ajudar na ofensividade, recebeu passe de Bruno, e bateu sem chances para Vinícius, goleiro do Boavista. Mas o Madureira não conseguiu ir mais longe do que isso. E assim foi, Boavista 3 a 1 sobre o Madureira, e a chance do BSC de começar o ano conquistando um troféu.
O JOGO
O primeiro gol saiu aos 32 minutos do primeiro tempo. Após saída de bola errada por parte da defesa tricolor, Vinícius ficou com a bola e lançou Marlon, que dominou e bateu, para abrir o marcador no Maracanã: 1 a 0 Boavista. Mas, quatro minutos depois, o Madura respondeu com perigo. Marcelo Ramos tocou para Bruno, que deu um leve toque na saída do goleiro do Boavista. Mas Édson, zagueiro da equipe de Saquarema, evitou o gol, tirando quase em cima da linha.
Aos 42, o BSC pressionou mais uma vez, e chegou ao segundo gol, mais uma vez por intermédio do jovem avante Marlon. Dois a zero, e a quase certeza da vaga na decisão do Moisés Mathias de Andrade. Na segunda etapa, o Madureira voltou mais ofensivo, em busca do tudo ou nada. Mas os tricolores acabaram levando o terceiro gol, com Léo Faria. Mancuso abriu pela direita, fez boa jogada pelo setor, e cruzou para Léo, que bateu para vencer Renan, e colocar no placar o 3 a 0.
O Madureira até que teve todo seu esforço recompensado, afinal de contas. Aos 24 minutos, Fábio, que havia entrado no intervalo, para ajudar na ofensividade, recebeu passe de Bruno, e bateu sem chances para Vinícius, goleiro do Boavista. Mas o Madureira não conseguiu ir mais longe do que isso. E assim foi, Boavista 3 a 1 sobre o Madureira, e a chance do BSC de começar o ano conquistando um troféu.
Madureira 1-3 Boavista
Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro.
Árbitro: Marcelo Venito Pacheco.
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Corrêa e Luiz Felipe Scofield Guerra.
Madureira: Renan; Crispin (Jefinho), Zacarias, Edinho e Nill; Rodrigão, Wágner, Caio (Fábio) e Bruno; Éberson (Arthur Sancho) e Marcelo Ramos. Técnico: Antônio Carlos Roy.
Boavista: Vinícius; Santiago, Pessanha e Édson; Ruy, Mancuso, Júlio César (Jouglê), Léo Faria e George; Vinícius Durante (Daniel) e Marlon (Getúlio). Técnico: Émerson Ávila.
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